A campanha “Fique em Casa”, que tomou conta da mídia ao longo da pandemia de coronavírus, tem sido de extrema importância para segurar a circulação de pessoas e evitar aglomerações nas grandes cidades. Mas para os menos favorecidos e moradores de rua, a frase bonita não tem feito muito sentido. Diante do agravamento da situação financeira e econômica, muita gente não teve para onde ir e quem estava em situação precária, abandonou suas moradias e migrou para as ruas, fazendo de marquises e fachadas de lojas, seu novo lar.

Preocupado com o avanço no número de moradores de rua, o deputado estadual Requião Filho tem acompanhado a situação dessas pessoas e apoiado iniciativas de voluntários que tentam minimizar esse sofrimento, distribuindo comida pelas praças da capital.

 

“O Estado tem o dever de não deixar que sua população passe fome. Enquanto isto não acontece, a sociedade civil se organiza e, através de doações, traz alento temporário às famílias. Você também pode fazer sua parte, procure uma entidade e ajude quem precisa. A fome não pode esperar”, alerta.

 

Na intenção de fortalecer essas organizações independentes, que estão motivadas a ajudar a população de rua, divulgamos abaixo alguns caminhos de quem está trazendo esse alento temporário às famílias necessitadas:

Por: Requião filho.