Conheça os projetos de lei que causaram indignação no Mandato Coletivo do partido
“Todos os PLs são passíveis de inconstitucionalidade e nos colocam na posição de debater a ideologia podre bolsonarista em um momento em que deveríamos focar esforços em debater temas realmente importantes para Ponta Grossa”, observa o mandato, destacando que os PLs “atentam contra o estado laico, os direitos da comunidade LGBTQIA+, os professores e os artistas”.
Os projetos que formam o “pacote da maldade” seriam o PL 116, de autoria do vereador Leandro Bianco (Republicanos), que isenta imóveis usados para cultos religiosos do pagamento de taxas públicas; o PL 117, de autoria de Bianco e do Pastor Ezequiel (Avante), que proíbe o uso da “linguagem neutra” nas escolas de Ponta Grossa; e o PL 122, de autoria de Ezequiel, que, segundo o PSOL, censura o conteúdo de editais culturais que utilizem verba pública e proíbe a educação sexual nas escolas.
Inicialmente, o “pacote da maldade” também incluía o PL 120, de autoria de Bianco, Ezequiel, Missionária Adriana (Solidariedade), Felipe Passos (PSD) e Leo Farmacêutico (PV), que proibia a chamada “ideologia de gênero” nas escolas, mas o projeto foi retirado por receber parecer contrário da Comissão de Legislação Justiça e Redação(CLJR).
No vídeo a seguir, publicado nas redes sociais, os membros do Mandato Coletivo do PSOL dão mais detalhes sobre o “pacote da maldade” (se preferir, vire o celular na horizontal para uma melhor visualização):
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