O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) indicou a aliados nesta quarta-feira (24) que a corrida pelo Ministério da Educação segue embaralhada e que ele ainda não bateu martelo sobre quem vai suceder Abraham Weintraub à frente da pasta.

Após ser apontado como favorito na corrida pela sucessão ao Ministério da Educação, o nome do secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, perdeu força, segundo reportagem da Folha.

Entre as razões que teriam feito o secretário desidratar na bolsa de apostas está o fato de que ele foi um dos principais doadores para a campanha de João Doria (PSDB-SP) ao governo de São Paulo em 2018. O presidente pretende ouvir outros candidatos antes de definir quem será o novo ministro. Aliados têm recomendado a Bolsonaro que não tenha pressa na decisão e deixe Antonio Vogel, atual ministro interino do MEC, o tempo que for necessário.
Vogel, inclusive, é um nome defendido por integrantes do núcleo militar. Apesar de ter sido levado ao ministério pelo próprio Weintraub, ele é considerado moderado.

Além dele, estão no páreo Benedito Aguiar, ex-presidente da Capes, ex-reitor da Universidade Mackenzie e presidente da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior ), Gilberto Garcia e Antonio Freitas, ambos ex-conselheiros do CNE (Conselho Nacional de Educação).

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Informações/Foto: Banda B/Folhapress