O anúncio de que a Prefeitura de São Paulo passará a adotar o chamado “passaporte da vacina” gerou algumas dúvidas sobre a legalidade da medida. Advogada especialista em direito sanitário e doutora em saúde coletiva pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Lenir Santos explica que, embora não seja possível forçar alguém a tomar vacina, essa pessoa pode ter os direitos restringidos por não se imunizar, uma vez que, nesse caso, estaria causando um dano coletivo.