O sistema educacional brasileiro sofreu grandes perdas no decorrer dos tempos, mas na pandemia sem dúvida foi ainda pior, uma vez que, as aulas presenciais foram suspensas e posteriormente adaptadas de forma remota.

Logo no começo do ano de 2020 os alunos foram submetidos a novas alternativas, mas isso causou a desistência ou interrupção do processo para muitos estudantes, principalmente aos mais pobres que não possuíam celulares, computadores e principalmente Internet, fazendo com que estes não tivessem acesso aos conteúdos, ou precisassem semanalmente se deslocar até a escola/colégio para buscar seus impressos, tarefas e trabalhos, sem quaisquer aulas ou orientações.

Durante a pandemia muitos municípios só autorizaram o funcionamento de forma presencial do que é considerado serviço essencial.  Saúde, segurança, alimentos, mercados por exemplo. Mas a educação não foi causando um déficit ainda maior.

Alguns pesquisadores, especialistas, associações e instituições na grande parte particular e ligadas à educação e saúde, se mobilizaram em âmbito nacional para que a Educação fosse reconhecida também como essencial.

A deputada federal Aline Sleutjes, é coautora do projeto de lei sob nº 5595/2020, que reconhece a educação básica e a educação superior, em formato presencial, como serviço e atividade essencial e estabelece diretrizes para o retorno seguro às aulas presenciais. A matéria foi aprovada na Câmara, mas infelizmente está parada no Senado.

A parlamentar que é professora, acompanha de perto o sistema educacional brasileiro, é autora de vários projetos na área de inclusão e já destinou R$ 13.519.233,58 (treze milhões quinhentos e dezenove mil duzentos e trinta e três reais) em recursos para vários municípios.

“Sou professora, sou mãe, sou patriota e não poderia deixar de dar atenção a área da educação, essa é uma das minhas prioridades em Brasília. Precisamos restabelecer o ensino presencial nas escolas para todos os alunos, com eficiência e rapidez para tentarmos minimizar os danos causados pela equivocada atitude de fechamento das escolas” destaca a deputada federal.

Em conjunto com o Ministério da Educação, Sleutjes viabilizou a liberação para pagamento de obras em andamento, como creches, escolas e quadras esportivas, credenciamento de cursos superiores, materiais pedagógicos   tecnológicos e esportivos. Assim como priorizou o Projeto de acessibilidade para o Campus de Foz do Iguaçu do Instituto Federal do Paraná – IFPR.

Além dessas liberações foram realizadas ações de grande importância como: a reforma da piscina do Campus Uvaranas da Universidade Estadual de Ponta Grossa do Curso de Educação Física o qual a deputada a 20 anos atrás foi acadêmica, a instalação de 43 pontos de Internet em escolas públicas e unidades de Saúde no interior de muitos municípios.

A parlamentar acredita que só através de uma educação de qualidade, para todos e que estaremos proporcionando futuro e oportunidades às nossas crianças, adolescentes e jovens do nosso maravilhoso País.

da assessoria