A prefeita de Ponta Grossa, Elizabeth Schmidt, recebeu na manhã desta quarta-feira (31) a visita do general Sérgio Martins, comandante da 5ª Brigada de Cavalaria Blindada, acompanhado do chefe da Assessoria de Gestão e Projetos da 5ª Divisão do Exército de Curitiba, coronel Correia Lima, para discussão sobre tratativas relacionadas à disputa pela vinda da Escola de Sargentos das Armas (ESA) a Ponta Grossa.

Durante a reunião, o grupo alinhou sobre a visita do Comando do Exército Brasileiro a Ponta Grossa no dia 27 de abril para conhecer a cidade e área a sediar a ESA, como também a organização do protocolo de intenções do município, que deverá ser entregue ao novo comandante do Exército no dia 06 de abril, em Curitiba.

Para a prefeita Elizabeth Schmidt, Ponta Grossa tem total condição de sediar a ESA e o município está preparando um protocolo de intenções que dará todo o suporte técnico para a decisão do Exército. “Estamos bastante confiantes e, principalmente, unindo esforços com o governo do Estado e vários setores da sociedade para apresentarmos a melhor proposta e garantir a vinda da ESA, que já é muito esperada por todos nós”, comenta.

Se confirmada, a implantação da ESA em Ponta Grossa representaria um crescimento substancial ao contingente militar já existente, com reflexos positivos no desenvolvimento de toda a cidade, inclusive em função dos impactos econômicos dessa conquista. “Será bem importante para o desenvolvimento de Ponta Grossa, com muitos benefícios ao comércio de serviços porque teremos um aumento significativo no potencial de consumo da cidade”, explica.

O coronel Correia Lima acredita no potencial de Ponta Grossa para ser a cidade escolhida. “É uma cidade muito preparada e com um grande diferencial, que é sua localização estratégica no País”, comenta.

Ponta Grossa é uma das três finalistas do processo de seleção do município que irá sediar a Escola de Sargentos das Armas, uma das mais tradicionais instituições militares brasileiras. Atualmente, a ESA está situada em Três Corações (MG), mas o espaço físico das instalações, que funcionam há setenta anos, já não comporta o número de alunos. Como Ponta Grossa conta com espaço e condições de recepcionar um grande volume de militares, além de dispor de uma série de organizações militares já instaladas – na cidade e seu entorno – é uma das finalistas do processo de seleção do Exército.

Da assessoria