A Grandfood, que está inserida em um dos principais setores da economia brasileira, o agrobusiness, iniciou a construção da sua unidade de fabricação no município de Porto Amazonas, em área contígua ao município de Palmeira, às margens da rodovia BR 277.

O presidente da empresa, Flavio Torres Maluff, disse que, após os serviços de terraplenagem na área , foi iniciada a construção da estrutura física da fábrica para instalação dos equipamentos da indústria de alimentação de pequenos animais – cães e gatos.

Flávio Maluf é um empresário brasileiro, engenheiro mecânico, formado pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP). É presidente das empresas Eucatex e grupo GrandFood (dono das marcas de rações Premier Pet e Golden) e filho do político Paulo Maluf.

Informou ainda que serão investidos R$ 200 milhões e terá a capacidade de gerar 220 empregos diretos e indiretos. “A Grandfood atualmente vem atingindo posição de destaque, possibilitando não só o ingresso do Brasil na Economia de Mercado, mas também colaborando para a conquista de resultados surpreendentes, através de novas técnicas produtivas e de comercialização” revelou.

O  prefeito Antônio Polato, destacou que existirá dois Porto Amazonas, um antes da empresa e outro depois, ainda frisou que se sente muito feliz pelo empreendimento estar sendo instalado durante o seu mandato, e que a empresa trará inúmeros benefícios para a cidade.

A instalação da empresa teve como contrapartida a isenção de impostos municipais. Ainda assim, o movimento econômico com a cadeia produtiva tende a melhorar os cofres do município. A empresa começará a produzir em 2021.

O secretário de Indústria e Comércio de Palmeira, Jaudeth Hajar, disse que o empreendimento vai beneficiar, diretamente, Porto Amazonas e Palmeira, na geração de empregos e renda. Além dos funcionários que vão atuar na fábrica, como técnicos, coordenadores, administrativos e gerais, também vai abri oportunidade de trabalho aos que atuam na área de logística. “A empresa também vai alavancar investimentos no setor de habitação, pois um contingente de técnicos deverá vir para as duas cidades”, argumentou Jaudeth.

Fonte: A folha